31 julho 2010

Gêmeos Univitelinos - Ricardo Di Bernardi

Ao observarmos um par de gêmeos univitelinos constatamos a incrível semelhança dos caracteres físicos, ou seja de seu fenótipo. Sabemos que este fenótipo semelhante decorre de ambos provirem de um “pool” de gens idênticos, ou seja, os dois provêm de um único genótipo.

Um gameta masculino e um feminino, jungidos durante o fenômeno da fecundação, formaram um único ovo que, ao se dividir em dois blastômeros no início da embriogênese, separou-se em duas células idênticas, cada qual contendo exatamente e mesma mensagem genotípica. Assim, genótipos iguais expressam fenótipos também iguais.

Conforme nossos estudos espirituais, somos informados que a cisão do óvulo fecundado, originando duas células que se desenvolvem separadamente, sucede em função da presença de duas entidades reencarnantes ligadas ao óvulo.

O magnetismo exercido pela presença dos dois espíritos á que estimula a separação das células iniciais. Sem dúvida, há uma predisposição no terreno materno que facilita o processo.

Aliás, se assim não fosse, isto é, se a separação das células originando dois corpos é que desse origem à atração a dois espíritos, haveria uma inversão de valores e a não preponderância do mundo extrafísico ou energético sobre o mundo físico ou biológico.

Desenvolvem-se os gêmeos e podemos contemplá-los na sua fantástica semelhança física. Realmente, todas as suas células são geneticamente idênticas. Também tiveram a mesma alimentação e os mesmos cuidados familiares. Conviveram no mesmo útero materno, sob as mesmas influências magnéticas e impressões mentais do meio ambiente. Possuem um cérebro com idênticas possibilidades biológicas e potenciais bioquímicos. São gêmeos idênticos.

Não há, portanto, seja por influência do meio gestacional, educacional ou fatores genéticos, alguma justificativa convincente que explique as significativas diferenças comportamentais que às vezes eles apresentam.

Hoje nós os vemos, adultos, cada qual voltado para uma área diferente do conhecimento humano. Um deles aprecia música clássica, o outro música popular, o primeiro é voltado para a vida mais intelectual, enquanto que o segundo dedica-se à ginástica aeróbica e à educação física. Enfim, pendores peculiares que não podem ser considerados muito semelhantes.

Paralelamente, ao analisarmos pelo prisma reencarnacionista, sabemos que o ser pensante, o espírito, traz o seu patrimônio profundamente estratificado pelas vivências anteriores. Cada um passou experiências peculiares que registram em sua textura energética tendências intelecto-morais absolutamente particulares.

São dois espíritos distintos e com uma razão básica para reencarnarem sob o mesmo teto: o passado. Os vínculos do pretérito os prendiam ao mesmo núcleo familiar. Ali, encontrariam os afetos de romagens anteriores que lhes dariam o amparo necessário à sua jornada evolutiva.
Ali, voltariam a conviver com seus desafetos antigos que, sob o véu do esquecimento, teriam oportunidades de perdoar e sobretudo de amar.

Só a pré-existência do espírito poderia nos esclarecer racionalmente a razão de tão significativas diferenças entre dois indivíduos geneticamente idênticos, porém, embora anatomo-isiologicamente possam possuir as mesmas fragilidades e potencialidades a nível orgânico,
psiquicamente diferem muito.

São comuns, também, os relatos de gêmeos interligados emocionalmente; embora diferentes em suas tendências psíquicas, um capta as vibrações de sofrimento e angústia do outro. Percebem, à distância, os traumas sofridos pelo seu irmão e até os registram de algum modo. As ligações de
vidas anteriores que os mantinham mutuamente interligados, e tendo continuidade na gestação, permitem a rápida e fácil sintonia de ondas entre os dois. Mesmo de forma inconsciente, percebem, às vezes, as situações difíceis que o outro vivencia. Não se pode, no entanto, generalizar estas ocorrências, sob pena de se criar um mito.

Há gêmeos que não possuem esta sensibilidade e mesmo a facilidade de sintonia vibratória. Há, inclusive, gêmeos que reencarnam junto em função de dívidas mútuas e situações cármicas complexas, com envolvimento conjunto em dramas familiares.

A grande verdade é que há sempre uma razão superior e transcendental que os colocou próximos. Sobretudo, são individualidades diferentes e como tal devem ser respeitados

23 julho 2010

V Congresso de Saúde e Espiritualidade de MG e I Simpósio Internacional Explorando as Fronteiras da relação Mente Cérebro.

Nos dias 27 a 29 de setembro realizar-se-á o V Congresso de Saúde e Espiritualidade de

MG, no auditório do colégio Monte Calvário, em BH.Esse evento é o congresso anual da Associação Médico-Espírita de Minas Gerais e este ano tem como tema central: As potências da Alma.

Iremos discutiras variadas dependências e co-dependências ea sua profilaxia e tratamento na visão imortalista espírita, focando sobretudo no desenvolvimento das virtudes e do lado sadio de cada indivíduo.

As inscrições estão abertas e poderão ser feitas das seguintes maneiras:

· Pelo site: www.amemg.com.br

· Pelo telefone: (31) 3332-5293. Com Dorinha, das 9 às 17h.

· Pessoalmente na sede da Amemg, à Rua Conselheiro Joaquim Caetano, 1160, Bairro Nova Granada, Belo Horizonte-MG

A programação completa está disponível no site: www.amemg.com.br e no folder abaixo.
Na sexta-feira, 27/08 a entrada é franca e teremos o lançamento do Livro "Cura e autocura- uma visão médico-espírita", de Andrei Moreira, pela Ame editora

Informações: (31) 3332-5293 ameminas@yahoo.com.br


Será realizado nos dias 24, 25 e 26 de setembro em SP o I Simpósio Internacional Explorando as Fronteiras da relação Mente Cérebro.

Este Simpósio visa discutir as relações entre a mente e o cérebro sob as perspectivas científicas, filosóficas e espirituais. Palestrantes internacionais abordarão temas como

- Experiências de quase morte e a relação mente-cérebro

- Casos sugestivos de reencarnação e a relação mente-cérebro

- Pesquisas sobre experiências mediúnicas e relação mente-cérebro

- O Cérebro, a mente e experiências transcendentes

O evento tem parceria com a Disciplina de Emergências Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, ABRAMEDE, Faculdade de Medicina de Juiz de Fora, ABRANEC, entre outras.

O idealizador do Simpósio, Prof Dr Franklin Santana Santos, está a disposição para entrevistas ou participação em programas para falar sobre este tema e também sobre a Tanatologia, Cuidados Paliativos e Delirium.

EXPLORANDO AS FRONTEIRAS DA RELAÇÃO MENTE-CÉREBRO EM PARCEIRA COM A DISCIPLINA DE EMERGÊNCIAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DA USP

As inscrições para o evento já estão abertas

A Pinus Longæva, empresa de assessoria e consultoria em saúde e educação, em parceria com a Disciplina de Emergências Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, organiza pela primeira vez no país, o Simpósio Internacional Explorando as Fronteiras da Relação Mente-Cérebro.

Tecnologias atuais como Tomografia Cerebral e Ressonância Nuclear Magnética Funcional, tornaram possível monitorar e conhecer áreas cerebrais ligadas às emoções e pensamentos, mas ainda que essas tecnologias tenham evoluído, também tem mostrado as limitações no entendimento do funcionamento da mente humana, especialmente em que bases consistem a natureza da relação entre o cérebro e a mente.

Para discutir essas relações entre a mente e o cérebro sob as perspectivas científicas, filosóficas e espirituais, o evento, que será realizado nos dias 24 a 26 de setembro, contará com a presença de palestrantes nacionais e internacionais.

O Simpósio é fruto da parceria entre a Pinus Longæva, a Disciplina de Emergências Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FM-USP) e o Núcleo de Pesquisa em Espiritualidade e Saúde da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e conta com o apoio de várias instituições, entre elas, a ABRAMEDE – Associação Brasileira de Medicina de Emergência e da ABRANEC – Associação Brasileira de Neurociência Clínica.

Os temas das palestras resultarão em um suplemento especial da Revista de Psiquiatria Clínica, publicada pelo Departamento e Instituto de Psiquiatria da FMUSP.

Através do site http://www.saudeeducacao.com.br/content/cerebro-mente-e-alma é possível fazer as inscrições tanto presenciais quanto à distância. No endereço também é possível conhecer um pouco mais sobre os palestrantes bem como os temas e palestras.

Palestras

24 de setembro - Sexta-feira

- Ciência e Mente: análise empírica e filosófica do cartesianismo e do materialismo reducionista proferida por Robert Almeder, PhD (EUA)

Professor Emérito de Filosofia na Georgia State University.

25 de setembro - Sábado

- O eterno retorno do materialismo: padrões recorrentes de explicações materialistas dos fenômenos mentais proferida por Saulo de Freitas Araujo, PhD (Brasil)

Professor adjunto do Departamento de Psicologia da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).

- Fenômenos psíquicos e o problema mente-corpo: aspectos históricos de uma tradição conceitual negligenciada - Carlos S. Alvarado, PhD (EUA) Professor Assistente de Pesquisa, Department of Psychiatry, University of Virginia

- Física sem colapso, mecanicismo e espiritualidade - Chris J. S. Clarke, PhD (Inglaterra)

Professor visitante e ex-diretor da faculdade de matemática da University of Southampton (UK)

- O Cérebro, a mente e experiências transcendentes - Mario Beauregard, PhD (Canadá)

Professor associado de pesquisa, University of Montreal

- Experiências de quase morte e relação mente-cérebro - Peter Fenwick, MD (Inglaterra)

Neuropsiquiatra, Fellow do Royal College of Psychiatrists.

26 de setembro - Domingo

- Casos Sugestivos de Reencarnação e Relação Mente-Cérebro

Erlendur Haraldsson, PhD (Islândia)

Professor Emérito de Psicologia – Universidade da Islândia.

- Pesquisas sobre experiências mediúnicas e relação mente-cérebro

Alexander Moreira-Almeida, MD, PhD (Brasil)

Professor de Psiquiatria da Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF

Ficha Técnica

I Simpósio Internacional Explorando as Fronteiras da Relação Mente -Cérebro

Data: 24 a 26 Setembro 2010

Local: Centro de Convenções Rebouças - Avenida Rebouças, 600 - São Paulo – SP

Inscrições: pelo site http://www.saudeeducacao.com.br ou pelos fones (11)2737-0041/2478-4320

Organização e realização: Pinus Longaeva Assessoria e Consultoria em Saúde e Educação

Informações para imprensa:

DCC Comunicação

Fones: 11. 37913000/55334967

Denise L M Sassarrão - 81177302

Claudia Diomede – 91610024

Será realizado em SP o I Simpósio Internacional Explorando as Fronteiras da Relação Mente e Cérebro

01 julho 2010

HPV - o que um olhar espiritualizado pode nos ensinar? Dra Giselle Fachetti

Uma pessoa querida perguntou-me se havia escrito algum artigo sobre HPV, sim, vários, mas todos sob a ótica estritamente cientifica.

Tenho estudado o assunto desde minha graduação quando fiz um curso de especialização em Colposcopia na UFMG em 1985. Faz tempo... Coincidentemente no ano em que Misels conseguiu estabelecer a correlação entre HPV e câncer de colo uterino.

Naquela época já sabíamos que o câncer de colo uterino era uma doença de transmissão sexual, mas o agente microbiológico ainda não havia sido identificado. Seguiu-se uma verdadeira caça ao HPV.

A ciência caminha progressivamente e muitas verdades se mostram falsas com o desenvolver do conhecimento. Apesar de sabermos disso, muito exagero foi cometido então, tanto em termos de diagnósticos quanto em termos de tratamentos.

Hoje os conhecimentos estão mais sedimentados e podemos traçar linhas gerais que tranqüilizarão as mulheres que enfrentam um diagnóstico como esse. Como as fontes virtuais de conhecimento costumam ser apelativas, pois assim atraem mais olhares, procuraremos ser realistas.

Analisaremos, também, o aprendizado sobre nossa realidade íntima que uma experiência relacionada a uma doença sexualmente transmissível nos proporciona.

O primeiro dado que devemos tem em mente é que a infecção por HPV é altamente prevalente, as pesquisas com técnicas de pesquisa de DNA viral demonstram que 80% da população que teve pelo menos uma relação sexual em sua vida, já teve contato com o HPV.

Desse grande número de indivíduos uma pequena porcentagem vai desenvolver lesão pré-cancerígena. Frisando, lesão pré-cancerígena e não câncer. Câncer é ainda mais raro. No primeiro caso cerca de 100 em cada 100.000 mulheres, no segundo, cerca de 18 em cada 100.000 mulheres (Goiânia, 2007 – estatísticas variam conforme o local).

As lesões pré-cancerígenas são detectáveis pelo teste de Papanicolaou e, tratáveis com diversas técnicas modernas que praticamente não deixam seqüela. Tais terapias não costumam interferir na fertilidade futura.

Apenas casos em que detectamos o câncer propriamente dito, lesão que invade o tecido subjacente ao epitélio do colo do útero, é que precisam de tratamentos mutilantes como a retirada do útero. Ainda assim, temos índices de cura bastante altos em estádios iniciais da doença.

As lesões pré-cancerígenas levam entre 5 e 15 anos para se transformarem em câncer invasor. Por isso teremos entre 5 e 15 oportunidades para detectarmos lesões ainda benignas ao analisamos os exames anuais de Papanicolaou. É um excelente grau de segurança.

O grande problema que enfrentamos é tornarmos o exame acessível a todas e, a cada uma, das mulheres do nosso planeta.

Tendo o diagnóstico de uma lesão pré-cancerígena do colo uterino sabemos que essa pessoa teve contato com o HPV, vírus de transmissão sexual, de alta prevalência. Fato esse que ocorreu também com 80% das demais mulheres.

Sabemos, ainda, que essa paciente sofreu, ainda com outros fatores os quais se somaram ao HPV para possibilitar a indução de uma mutação gênica em seu colo do útero. Ela certamente teve uma falha imunológica provavelmente associada ao fato de ou portar um vírus mais agressivo, ou fumar, ou estar mal alimentada. O stress é outro fator que igualmente sabota nossa imunidade.

Existe uma grande preocupação em relação aos parceiros sexuais, já que a paciente se vê diante de uma doença sexualmente transmissível e, imagina ser possível detectar quando foi infectada. Não é.

O primeiro ponto a ser considerado é que sim, é uma doença de transmissão sexual, mas que pode ficar latente, sem expressão clínica por vários anos, conforme a imunidade da paciente. Assim não significa, sempre, infidelidade.

Não julgueis, a fim de não serdes julgados;

- porquanto sereis julgados conforme houverdes julgado os outros;

empregar-se-á convosco a mesma medida

de que voz tenhais servido para com os outros.

Mateus, 7; 1 e 2.

Aí está um aprendizado ético e moral que as mulheres se deparam logo de cara. Não devem julgar mal e precipitadamente seu parceiro. Inicialmente, pergunto a elas se sabiam que seu parceiro havia tido outras parceiras sexuais em seu passado.

Elas invariavelmente sabiam, e algumas, até se orgulhavam da experiência prévia do amado. Não cogitavam que quanto mais experiente o parceiro maior a população de vírus que ele efetivamente entrou em contato durante seus relacionamentos anteriores.

No homem o vírus contamina pele, tecido maduro, pouco suscetível a transformação neoplásica. Eles, portanto, tem risco bem menor de desenvolverem lesões pré-cancerígenas do que as suas mulheres.

Livro dos Espíritos, questão 821

As funções às quais a mulher é destinada pela natureza

têm importância tão grande quanto as do homem?

– Sim, e até maiores;

é ela quem dá ao homem as primeiras noções da vida.

Disso decorre outra oportunidade de aprendizado. Quando tomam conhecimento desse fato logo dizem que é mais uma das inúmeras vantagens masculinas.

Faço, então, questão de ressaltar que apesar de nós mulheres termos mais freqüentemente pequenos problemas de saúde, nós temos uma expectativa de vida bem maior que a deles... Será que realmente estamos em desvantagem?

Em seguida vem a dúvida relativa à re-infecção. É claro que se o relacionamento não for monogâmico o casal corre sérios riscos de saúde. E o HIV é muito mais grave que o HPV. Qualquer suspeita, ou possibilidade de que existam mais de duas pessoas envolvidas no relacionamento, implica em obrigação do uso da camisinha.

Caso seja um relacionamento monogâmico, em algum momento o casal optará por aumentar a família e, aí, não poderá manter o uso da camisinha.

Não existe necessidade de maiores preocupações relativas ao HPV quando o casal é monogâmico. Uma vez que nos contaminemos com um tipo de HPV habitualmente nos tornamos imune a ele. E não re-infectaremos nosso parceiro, assim como nem ele nos re-infectará. Não ser trata de infecção em ping-pong!

A imunidade obtida naturalmente é menos eficiente que a induzida pela vacina, porém, o suficiente para que o casal viva sua intimidade com naturalidade.

Finalmente, nos deparamos com um ponto crucial que faço questão de ressaltar junto ás minhas pacientes: o preconceito. Como sofremos por estarmos portando um vírus de transmissão sexual!

Caso tivéssemos uma doença bem mais grave, como, por exemplo, um abscesso na faringe, na amígdala, não nos sentiríamos tão culpados e tão impuros.

Julgamos que doenças sexualmente transmissíveis só acometem pessoas promiscuas e quando acontece conosco nos sentimos promíscuos, daí tanto sofrimento.

O erro está no preconceito e nas culpas. Essas foram sistematicamente introjetadas na mente de várias gerações pelo enfoque, antigo e equivocado, que marcava a sexualidade humana como originariamente pecaminosa.

Todas as atividades humanas envolvem riscos. Ao atravessarmos uma rua corremos o risco de morremos atropeladas. Ao amarmos nosso marido podemos construir uma família, e poderemos, simultaneamente, desenvolvermos alguns tipos de doenças.

Se, inversamente, optamos por não exercer a maternidade, teremos diante de nós outros riscos, como, por exemplo, a maior chance de desenvolvermos miomas uterinos...

Quaisquer opções que façamos em nossa existência terrena envolverão riscos. Temos, sim, que conhecê-los e gerenciá-los com inteligência e tranqüilidade.

A mulher que inicia sua vida sexual deve saber que se desenvolverá profundamente como mulher, mãe, esposa, como ser humano.

Deverá saber que ao mesmo tempo assume responsabilidades: Deve cuidar de sua saúde. Deve passar a realizar exame de Papanicolaou anualmente. Deve planejar sua família conforme sua realidade e, com orientação profissional. Deve, ainda, escolher seus parceiros com critério.

Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração,

de toda a tua alma e de todo o teu espírito;

este o maior e o primeiro mandamento.

E aqui tendes o segundo, semelhante a esse:

Amarás o teu próximo, como a ti mesmo.

- Toda a lei e os profetas se acham contidos nesses dois mandamentos."

Mateus, 22; 34-40

Amar-se antes de amar o próximo. Foi assim que Jesus nos ensinou, pois, não saberemos amar ao próximo se primeiramente não soubermos amarmos a nós mesmos.

Giselle Fachetti Machado