Retardo mental (Oligofrenia )
Do grego olígos =
pouco; phrenós = espírito, inteligência. Designa a gama de
casos onde há déficit de inteligência no ser humano.
Pedimos ao
visitante ler atentamente os resultados obtidos no nosso tratamento. É de
ressaltar que nosso trabalho é puramente mental, tendo sempre o acompanhamento
médico tradicional. Isso demonstra que cuidamos apenas da parte espiritual,
visando fundamentalmente atender as lesões periespirituais ocorridas por
atitudes do espírito, durante suas reencarnações.
O diagnóstico é
fácil e seguro. A classificação dependendo do QI, varia de leve a profundo, com
sintomatologia própria para cada grau. Para avaliarmos o progresso do
tratamento, utilizamos três parâmetros:
Aprendizado;
Interação social;
Comunicação.
O paciente é
tratado enquanto há um quadro espiritual atuante. Cessado esse, avaliamos a
melhora obtida pelos três parâmetros utilizados, estabelecendo então o grau de
recuperação alcançado.
A seguir relatamos
quatro casos, mostrando que, mesmo no retardo profundo, ocorreu significativa
melhora.
1. N.L.D.E - Normal até os cinco anos
de idade. Aí convulsões e diagnóstico de epilepsia. Foi tratado por dois anos e
se curou, porém surgiu o retardo mental. Relatam ainda que, aos sete anos, foi
feita a troca de vida (quimbanda). Iniciou tratamento na Casa de João Pedro em
18.07.2002.
Aos 23 anos estava
na 5ª série do ensino fundamental, tendo repetido várias vezes as séries
anteriores. Com o tratamento melhorou a linguagem e a comunicação, deslanchando
na escola.
2. M.C.V - Portadora de retardo
mental, afirma odiar a mãe e ser por ela odiada. Por conta disso não quer a mãe
no atendimento. Iniciou o tratamento em l7.07.2005, aos 12 anos, estando na 2ª
série do ensino fundamental, foi reprovada. No ano seguinte ao início do
tratamento, em junho, sua nota em Matemática foi 8,5 e deslanchou na escola.
Melhorou muito na comunicação e se reconciliou com a mãe.
No livro Apometria-
Conexão entre a Ciência e o Espiritismo, descrevemos em detalhes os casos de
S.R.M. (pág. 106) e de L.C.A. (pág.107). Devem ser lidos com muita atenção,
pois demonstram o grande crescimento de ambos, nos três parâmetros estudados,
além do resultado obtido em outras áreas.
3. S.R.M.: 23 anos, iniciou o
tratamento em 17.08.1989, quando apresentava retardo profundo; alucinações
auditivas e visuais, com freqüentes diálogos; condutas inaceitáveis;
agressividade (principalmente com os pais); vocabulário escasso e impreciso,
por vezes enxurrada de palavrões, sem motivo aparente.
Geralmente era
desligada da realidade. Os pais trabalhavam na Quimbanda. Teve alta do
tratamento apométrico em 06.04.1995. Atualmente interage bem, comunica-se
facilmente, tornou-se uma pessoa calma e alegre. Não apresenta manifestações
estranhas. Ela e os pais freqüentam um centro kardecista em sua cidade.
4. L.C.A - 29 anos, iniciou o
tratamento em 06.04.1990 com diagnóstico médico de oligofrenia profunda e
provável esquizofrenia. A mãe relata gravidez tumultuada por problemas
familiares. Apresentou convulsões desde os sete anos de vida até os 12
anos. Neste período foi alfabetizado.
Na adolescência,
praticamente se desligou da realidade. Apresentava alucinações auditivas e
visuais, com animados diálogos. As vezes parecia liderar uma discussão. Fugiu
de casa, sumindo por vários dias. Não ligava a TV, não fazia qualquer tarefa e
não lia. Após dois anos de tratamento voltou a ler e ver TV. Não foge mais.
Realiza tarefas, ajudando o padrasto, empreiteiro de construção. Foram
afastados todos os obsessores, sendo que do último o paciente se despediu
dizendo: “Luiz, não podemos mais ficar juntos”. Ainda trabalhou um ano em um
dos nossos grupos de limpeza. Teve alta em 02.10.1992.
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