24 abril 2012

Oligofrenia - Dr. Ivan Hervé


Retardo mental (Oligofrenia )
Do grego olígos = pouco; phrenós = espírito, inteligência. Designa a gama de casos onde há déficit de inteligência no ser humano.
Pedimos ao visitante ler atentamente os resultados obtidos no nosso tratamento. É de ressaltar que nosso trabalho é puramente mental, tendo sempre o acompanhamento médico tradicional. Isso demonstra que cuidamos apenas da parte espiritual, visando fundamentalmente atender as lesões periespirituais ocorridas por atitudes do espírito, durante suas reencarnações.
O diagnóstico é fácil e seguro. A classificação dependendo do QI, varia de leve a profundo, com sintomatologia própria para cada grau. Para avaliarmos o progresso do tratamento, utilizamos três parâmetros:
*      Aprendizado;
*      Interação social;
*      Comunicação.
O paciente é tratado enquanto há um quadro espiritual atuante. Cessado esse, avaliamos a melhora obtida pelos três parâmetros utilizados, estabelecendo então o grau de recuperação alcançado.
A seguir relatamos quatro casos, mostrando que, mesmo no retardo profundo, ocorreu significativa melhora.
1. N.L.D.E - Normal até os cinco anos de idade. Aí convulsões e diagnóstico de epilepsia. Foi tratado por dois anos e se curou, porém surgiu o retardo mental. Relatam ainda que, aos sete anos, foi feita a troca de vida (quimbanda). Iniciou tratamento na Casa de João Pedro em 18.07.2002.
Aos 23 anos estava na 5ª série do ensino fundamental, tendo repetido várias vezes as séries anteriores. Com o tratamento melhorou a linguagem e a comunicação, deslanchando na escola.
2. M.C.V -  Portadora de retardo mental, afirma odiar a mãe e ser por ela odiada. Por conta disso não quer a mãe no atendimento. Iniciou o tratamento em l7.07.2005, aos 12 anos, estando na 2ª série do ensino fundamental, foi reprovada. No ano seguinte ao início do tratamento, em junho, sua nota em Matemática foi 8,5 e deslanchou na escola. Melhorou muito na comunicação e se reconciliou com a mãe.
No livro Apometria- Conexão entre a Ciência e o Espiritismo, descrevemos em detalhes os casos de S.R.M. (pág. 106) e de L.C.A. (pág.107). Devem ser lidos com muita atenção, pois demonstram o grande crescimento de ambos, nos três parâmetros estudados, além do resultado obtido em outras áreas.
3. S.R.M.: 23 anos, iniciou o tratamento em 17.08.1989, quando apresentava retardo profundo; alucinações auditivas e visuais, com freqüentes diálogos; condutas inaceitáveis; agressividade (principalmente com os pais); vocabulário escasso e impreciso, por vezes enxurrada de palavrões, sem motivo aparente.
Geralmente era desligada da realidade. Os pais trabalhavam na Quimbanda. Teve alta do tratamento apométrico em 06.04.1995. Atualmente interage bem, comunica-se facilmente, tornou-se uma pessoa calma e alegre. Não apresenta manifestações estranhas. Ela e os pais freqüentam um centro kardecista em sua cidade.
4. L.C.A -  29 anos, iniciou o tratamento em 06.04.1990 com diagnóstico médico de oligofrenia profunda e provável esquizofrenia. A mãe relata gravidez tumultuada por problemas familiares. Apresentou  convulsões desde os sete anos de vida até os 12 anos. Neste período foi alfabetizado.
Na adolescência, praticamente se desligou da realidade. Apresentava alucinações auditivas e visuais, com animados diálogos. As vezes parecia liderar uma discussão. Fugiu de casa, sumindo por vários dias. Não ligava a TV, não fazia qualquer tarefa e não lia. Após dois anos de tratamento voltou a ler e ver TV. Não foge mais. Realiza tarefas, ajudando o padrasto, empreiteiro de construção. Foram afastados todos os obsessores, sendo que do último o paciente se despediu dizendo: “Luiz, não podemos mais ficar juntos”. Ainda trabalhou um ano em um dos nossos grupos de limpeza. Teve alta em 02.10.1992.
Esclarecemos que nos casos portadores de complicações, como nos expostos acima, estes foram atendidos, muitas vezes com resultados surpreendentes. Os enfermos mantiveram seus médicos e um profissional da medicina assistiu nossos pacientes.







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