Na pequena e inicial ideia que temos da relação corpo-espírito, os chacras desempenham um papel fundamental. Aparentemente eles se relacionam com nosso corpo, principalmente através de dois sistemas essenciais, o nervoso e o endócrino.

O
regente dessa orquestra energética, o chacra coronário, se comunica com o cérebro, o regente da
nossa vida física. Se liga também à nossa glândula pineal, chamada por
Descartes de “a sede da alma“. Todos
os outros chacras lhe são secundários assim como todo o funcionamento do nosso
organismo está diretamente ligado ao funcionamento cerebral. Dessa forma cada
chacra tem o seu campo magnético envolvendo uma glândula em especial, de acordo
com sua vibração energética e função específica.
Os
endocrinologistas sabem que as glândulas são normalmente locais de nódulos.
Acredita-se que de uma forma geral, 50% da população tem nódulo na tiroide. Um
estudo japonês de autópsia mostrou que mais de 40% da população japonesa apresentava
nódulo na glândula hipófise, a maioria sem significado clínico. Isso demonstra
uma questão importante. As glândulas acabam funcionando como o primeiro ponto
de contato entre a energia espiritual e o corpo físico. Como nosso passado nos
condena, trazemos mais energia negativa do que positiva e isso acaba gerando disfunções
morfológicas nas glândulas endócrinas. Essa alteração anatômica nem sempre se
traduz em mudança fisiológica com mau funcionamento da glândula, mas
demonstra claramente que o campo energético sutil funciona como um molde, o
modelo organizador biológico, determinando a forma do nosso corpo físico.

Isso explica porque as respostas hormonais ao stress
acontecem de forma tão rápida, pois há um conjunto de atuação, físico, etérico
e espiritual, que determina uma mudança no padrão energético de cada chacra e
como esse campo influencia a respectiva glândula endócrina que se relaciona com
esse campo alterado positiva ou negativamente.
Na semana que vem vamos tentar entender o significado do
termo alinhamento dos chacras.
Paz e luz!
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