Nos dias que
se sucederam ao infeliz episódio do desastre aéreo que ceifou dezenas de vidas
da querida Chapecoense, nós tivemos a
oportunidade de escutar inúmeras
opiniões, conceitos e explicações
extremamente tímidas no que concerne às causas espirituais do lamentável evento.
Desde as
primeiras obras psicografadas por Chico Xavier no século passado já eram
mencionados os fenômenos de fluxo das energias, as sintonias entre campos
vibratórios do psicossoma e o magnetismo impresso nas moléculas do corpo
espiritual. Campos energéticos que atraem outros semelhantes pelo automatismo
da Lei de Ação e Reação. Estamos em
pleno século XXI e constrangidos, observamos o deficiente conhecimento desta
fenomenologia por significativo segmento de estudiosos do mundo
extrafísico.
Associando-se
ao precário estudo, há uma excessiva preocupação a não atribuir-se o fenômeno
da “culpa” às vítimas correlacionando o fato às vidas pretéritas. Prefere-se
uma postura semelhante às religiões tradicionais, entendendo que o fenômeno
decorreu do livre arbítrio de todos e de uma mera fatalidade. A Doutrina
Espírita não é assim.
É verdade que
a espiritualidade superior nãoarquiteta uma meticulosa ação que reúne num mesmo
lugar, culpados de ontem para se tornarem vítimas de iguais sofrimentos
causados a terceiros. Sucede sim, outro
fenômeno. A Espiritualidade Superior
procura amparar amorosamente àqueles que trazem em sua estrutura, em
seus tecidos perispirituais o magnetismo que os ligará, automaticamente a um
determinado fato.
Os campos
vibracionais do corpo espiritual são geradores de ondas que exteriorizam
arquivos pretéritos e essas energias buscam, pelo automatismo da natureza,
situações pontuais.
Também, é
verdade que atribuir a mera causalidade fatos de tamanha gravidade como
desencarnes coletivos, seria demonstrar o desconhecimento da Lei Universal e do
mecanismo perfeito e automático da dinâmica energética que rege a todos
os Seres que geram com atos, pensamentos e sentimentos.
Em função da
falta de profundo mergulho em obras como “Mecanismos da Mediunidade” e “Evolução em Dois Mundos “ lemos posturas,
aparentemente modernas, de críticas às explicações do resgate coletivo, tais
como no circo em Niterói R.J., quando o
emérito Chico Xavier recebeu,
psicograficamente, informações de que também em um circo romano aquelas pessoas
teriam participado de atrocidades.
Existem no
corpo astral, de cada um de nós, trilhões de núcleos energéticos que armazenam os
detalhes do “modus vivendi” das mais longínquas encarnações. Cada núcleo destes
emite uma frequência de onda com características específicas. O conjunto dessas
energias gera uma vibrante psicosfera que determinará fragilidades, tendências,
vocações e valores, os quais pela “Lei de “Ação e Reação” proporcionam
altíssimas probabilidades de sermos atraídos á determinados eventos. Isto é o
que pode ter acontecido.
Acima de tudo,
é o momento de irradiarmos energias de
amor, carinho e amparo a simpaticíssima delegação da Chapecoense que continua
viva, na dimensão extrafísica,sendo acolhida por parentes e amigos do mundo
astral.
A movimentação
psíquica de solidariedade que receberam de todo o planeta os facilitará a se
adaptarem mais rapidamente a nova vida, que com certeza será bela e agradável
após a recuperação do trauma.
Quiça, muitos
destes atletas, dirigentes e jornalistas
podem ter sido instrumentos de Deus para mobilizar as melhores energias mentais no planeta, sim, pois há tempo não se via tantas pessoas no mundo
emanarem amor, em ondas de luz e essas
energias contribuíram em uníssono para
a melhoria da psicosfera do planeta.
Queridos
amigos da chapecoense: muito obrigado!
Felicidades a
todos!
.A morte não
existe!
Dr. Ricardo Di
Bernardi
Homeopata
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